CRÍTICA: Trailer de Cinquenta tons de cinza


Olá, pessoal! Eu sou o Igor César e vou ficar responsável pela nova coluna de filmes e séries do blog Vícios em três. E vamos começar com uma crítica ao livro e ao novo trailer de Cinquenta tons de cinza. 


Digam o que quiser. Que já deu o que tinha que dá porque todo mundo estava criticando esse livro, e de fato tinham motivos para isso. Mas assim como Crepúsculo de Stephenie Mayer, Fifty Shades of Gray tem lá os seus lados positivos. Poucos, mas tem! Aliás, o livro da E.L James é uma fanfic de crepúsculo, para quem não sabe. Quando eu inventei de ler esse livro, me decepcionei bastante. Foi sem dúvida o livro que eu mais demorei a ler em toda a minha vida, eu lia um capítulo a cada três dias porque não havia nenhum interesse naquela história. Não há absolutamente nada que te chame a atenção. A narrativa é em primeira pessoa e com uma personagem feminina, problemática, boba e tão retardada quanto a Bella Swam.

O que era de se esperar, uma vez que a autora era fã da saga. Pelo trailer, conseguimos ver algumas diferenças. Se o filme for no ritmo do trailer e aquelas falas ridículas e completamente desnecessárias forem retiradas do script, pode ser que tenhamos um filme “assistível”. Mas é como eu costumo dizer: “Não se pode julgar um livro pela capa e nem um filme por seu trailer”. Afinal, o trailer funciona como uma sinopse para entreter o telespectador. 

Já me decepcionei bastante quando julguei que filmes seriam ótimos apenas ao ver pequenos trechos e propagandas baratas que faziam a composição do trailer. Como foi o caso do filme Robocop, dirigido pelo brasileiro José Padilha. Quando eu vi o trailer, eu esperava uma evolução do nosso herói, o mesmo que aconteceu com os vingadores que ganharam grande destaque, entre eles, posso citar o Homem de Ferro, cuja atuação fora bem vista pela crítica tendo o personagem sob a pele de Robert Downey Jr. O mesmo aconteceu com Thor, Capitão América, Homem Aranha (Excluído dos vingadores haha), Hulk e Superman (O homem de aço). 

Voltando ao Fifty Shades, por ser um dos livros que mais venderam no mundo devido a uma maldita febre que atingiu os leitores de uma maneira inenarrável. Foi o livro que mais vendeu em menos tempo na história. E talvez por isso, o filme poderá ter um grande peso quando se tratar de críticas. Uma vez que acabou se tornando o livro mais vendido do Reino Unido de todas as épocas, e olha que a velha Inglaterra é bem velha mesmo. 

Para quem quiser saber mais sobre o livro. Clique no link: http://viciosemtres.blogspot.com.br/2013/06/resenha-cinquenta-tons-de-cinza-e-l.html 

Mas qual é o lado positivo? Primeiro de tudo, é um Erotic Romance para mulheres. Me dá nos nervos ver homens criticando essa obra como se fossem escritas especialmente para eles. Leram por conta própria. Você ler o que quer. Afinal, você não vê homens falando sobre os ensaios da revista G, ou vê? Justamente porque é dedicado ao publico gay. Eles deixam bem claro isso. Mas enfim, não há como dizer se eu gostei ou não desse livro. Houve momentos em que eu gostei de ter lido, que foram poucos, algo em torno de vinte páginas das quatrocentas e oitenta que o livro possui. Vi muita gente falando que tinha muito sexo e que era bastante apelativo, e eu digo que realmente tem cenas de sexo, mas não são tantas assim e nem tão impactantes. São cenas que te fazem querer rir de tão tediantes. Sinceramente, eu acho que as pessoas que criticam a obra utilizando estes argumentos jamais leram um livro da Sylvia Day. Se eu tivesse que avaliá-lo de zero a dez, a minha nota seria um sete. Cabível, amargo e contundente. 

Eu realmente espero ser surpreendido.

Lançamento: 12 de Fevereiro de 2015
Dirigido por: Sam Taylor-Johnson 
Gênero: Erótico, Drama






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